PROJETO O PEQUENO PRINCIPE


Esse projeto é dedicado a todas as grandes pessoas que um dia foram crianças e souberam sonhar. 
Que o sonho de cada uma se torne realidade e que juntos façamos acontecer um futuro melhor, recheado de virtudes.






INTRODUÇÃO

Com certeza a história do “O Pequeno Príncipe” marcou a infância de muitos de nós. É um antigo livro que dele foram feitos alguns filmes. Com uma história de sonhos e magia, o livro hoje é usado em provas, vestibular e ainda encanta adultos e crianças. Confira logo abaixo o resumo do livro.

“O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma paneem seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas… Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo”.


JUSTIFICATIVA

Esse projeto interdisciplinar oportuniza o aprimoramento dos conteúdos procedimentais e de atitudes, e para tanto lançamos mão do livro de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, que nos fala ao coração, motivando uma reflexão de nossos valores. O Projeto se apropria do livro para trabalhar os conceitos acima citados, de forma lúdica e divertida.


OBJETIVOS

·         Desenvolver a imaginação criadora;
·         Desenvolver habilidades de raciocínio;
·         Transformar o aprendizado em ato prazeroso, significativo e útil;
·         Estimular a atenção, a concentração e a memória;
·         Desenvolver relações espaciais;
·         Estimular a expressão e a comunicação;
·         Incentivar à prática de virtudes;
·         Refletir sobre a prática de pensar, olhar o outro e interagir com o próximo.
·         Apreciar e ler vários tipos de literatura;
·         Considerar a leitura como patrimônio cultural;
·         Respeitar os diferentes tipos de literatura (gêneros e nacionalidades);
·         Adotar atitude de repúdio à discriminação;
·         Preocupar-se com a própria produção e valorizar a dos colegas;
·         Trocar ideias e experiências;
·         Reconhecer e valorizar todas as formas de transmissão de conhecimento;
·         Valorizar as palavras e ações ditas para o bem comum.
·         É interessante promover no evento uma campanha de arrecadação de livros usados, a serem doados para crianças carentes.
·         Aplicar os conceitos de AMIZADE, CUIDAR, AMOR no projeto Natal Solidário


ATIVIDADES

·         Contação de Histórias - Ler o livro com as crianças
·         Assistir ao filme com as crianças
·         Elaboração de um portfólio para o final do ano
·         Atividades interdisciplinares para cada momento em sala de aula


AVALIAÇÃO

O desenvolvimento do projeto deve ser avaliado em diversas instâncias:
·         Avaliação contínua do desenvolvimento do aluno pelo professor;
·         Avaliação do processo coletivo;
·         Auto-avaliação do aluno;
·         Avaliação contínua de cada atividade;
·         Diário de observações gerais.


CULMINÂNCIA

·         Ao final do projeto, os alunos expõem seus trabalhos no I Sarau (fechamento da ciranda da leitura), evento cultural de divulgação dos livros que foram livros lidos por eles nesse projeto. Para isso, eles produzirão um livro sobre a obra de Saint-Exupéry.

·         



CULMINÂNCIA

FESTA DE ENCERRAMENTO
ABRIR COM A MÚSICA: Cativar

Uma palavra tão linda já
Quase esquecida me faz recordar
Contendo sete letrinhas e
Todas juntinhas se ler cativar
Cativar é amar
É também carregar
Um pouquinho da dor
Que alguém tem que levar
Cativou disse alguém
Laços fortes criou
Responsável tu és
Pelo que cativou
Num deserto tão só
Entre homens de bem
Vou tentar cativar
Viver perto de alguém

Ø  Durante a música distribuir rosas com mensagens.



ANEXO 1


AULA 1 – ABERTURA DO PROJETO - LINGUA PORTUGUESA: Contação da historia O Pequeno Príncipe
Objetivo:
- Usufruir de um momento lúdico, movido à fantasia e imaginação;
- Perceber a importância da contação de histórias como uma manifestação cultural emergente em nossa sociedade;
- Criar o hábito de ouvir histórias, como também o respeito a pessoa que se dispõem a falar;
- Dispor-se a conhecer o novo, o diferente;


AULA 2 -  LINGUA PORTUGUESA - “Interpretação da história”
- Interpretar a obra a partir de uma conversa informal. Trabalhar por capítulos e/ou trechos: interpretação e produção textual (Se você fosse dono de um planeta, como ele seria?)
- Texto e interpretação: A Raposa e o Pequeno Príncipe (valor da amizade)


AULA 3 -  GRAMÁTICA
Grau dos adjetivos, classe gramatical das palavras usando frases do livro.


AULA 4 – PORTUGUES – Interpretação de texto

“Pequeno Príncipe”

De um astro um dia ele desceu
E o deserto iluminou
Com a luz do olhar
Com a luz do olhar
E o mundo não compreendeu
Que uma só flor pode conter
Todo amor de um viver
Todo amor de um viver
Ele sabia que o vento
Quando soprava a cantar
Era saudade e lamento
Pra quem sabe amar
E o deserto então guardou
Uma lembrança tão gentil
Pequeno Principe partiu
E não mais retornou
E não mais retornou.


AULA 5 - CIÊNCIAS - “Nosso planeta”
- Estimular a imaginação;
- Interpretar o sentido do livro a partir dos conceitos de sustentabilidade, equilíbrio ecológico. Saber cuidar; responsabilidade ecológica
A partir da seguinte pergunta: “Se você fosse dono de um planeta, como ele seria?” os alunos criarão seu texto respondendo a pergunta. Após o termino da atividade cada aluno ganhará uma bola de isopor e poderá enfeitar o seu planeta da maneira que quiserem.


AULA 6 – CIÊNCIAS - Água
O Drama dos Baobás (preservação)
O Pequeno Príncipe e a Rosa (água)


AULA 6 - ARTE - Pintura com guache e confecção da rosa (virtudes nas pétalas)


AULA 7 - INFORMÁTICA - Leitura On Line do I, II e III capítulos.


AULA 8 - INFORMÁTICA - Paint (desenho da parte do livro que mais chamou a sua atenção)


AULA 9 - INGLÊS - Tradução de palavras já conhecidas por eles, contidas no I capítulo


AULA 10 - HISTÓRIA E GEOGRAFIA
O Velho Geógrafo (conhecendo melhor o RS-formação do nosso povo, população, clima e relevo, localização dos Sete Povos das Missões)


AULA 11 - Matemática: O Contador de Estrelas (histórias matemáticas, expressões numéricas, m.m.c e m.d.c.)


AULA 12 - PROJETO BRASILIDADE
Sementes Boas para o Brasil (Baseado no Pequeno Príncipe e a Rosa)
“Cuidar do planeta é uma questão de disciplina, dizia o principezinho”.
Cuidar do Brasil é uma questão de cidadania, diremos (CPJN)
Queremos regar o Brasil todos os dias...cativando...***Amor, amizade, solidariedade, justiça, respeito paz..


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CONQUISTANDO O 6º ANO

BEM-VINDO AO 6º ANO.

JUSTIFICATIVA
Durante toda a vida, o ser humano passa por inúmeras mudanças, dentre estas, algumas necessitam de orientação e preparo, evitando-se assim que este momento se torne traumatizante ou mesmo frustrante.

O Sexto ano, antiga 5ª série chegando, aumenta a ansiedade e as dúvidas se multiplicam. O número de matérias e de professores corrobora para o aumento das responsabilidades.
Hora então de se organizar para enfrentar esse período de transição que costuma gerar grande expectativa nos alunos. “A maior dificuldade dos estudantes é a organização, que é decorrente de uma maturidade que vai sendo adquirida com o tempo e o acompanhamento correto”.
Pensando nisso, o colégio Padre José Nilson, dará inicio ao Projeto de Transição do 5º para o 6º ano que visa minimizar as dificuldades citadas acima, oferecendo aos alunos, suporte afetivo e informações mais seguras sobre a fase que estão vivendo.
“Nós iremos preparar os professores, para receberem as crianças cheias de dúvidas e expectativas, e também os alunos, para lidarem com as mudanças comuns à puberdade e as novas exigências encontradas no 6º ano.”
Com o aumento do número de professores e dos componentes curriculares, os deveres de casa e trabalhos também aumentam, assim como a quantidade de matéria a ser estudada. “Os professores possuem maneiras diferentes de ensinar e de cobrar as atividades propostas. Muitas vezes o aluno recebe três ou mais deveres em um mesmo dia e precisa priorizar a realização de acordo com o prazo de entrega”. Para conseguirem se organizar melhor os alunos receberão orientações de estudo que os ajudam no dia a dia: como utilizar corretamente a agenda, como montar um horário de estudo e como estudar regularmente criando bons hábitos de estudo.
No 6º ano os alunos se deparam com um novo modelo de sala de aula, que exige troca de professores três, quatro ou até cinco vezes no mesmo dia. Procurando aproximar essa nova realidade, os alunos do 5º ano possuem três professoras que ministram matérias diferentes.  Mas ainda não é suficiente. Deste modo, surge o Projeto “CONQUISTANDO O ANO”.

OBJETIVOS GERAIS
. Apresentar o Ensino Fundamental II aos alunos do 5º ano
. Preparar os alunos para a saída do 5º ano e chegada ao 6º ano
. Oferecer aos alunos do 5º ano suporte afetivo e informações mais seguras sobre a fase que estão vivendo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
. Gerar autonomia dos alunos 
. Organizar horário de estudo e de realização de tarefas
. Uso da agenda escolar

Dentro desses objetivos o projeto será desenvolvido durante a 3ª  e a 4ª etapas.
A abertura do projeto será em agosto e a culminância com o evento à noite no dia 12 de novembro.


O projeto se desenvolverá em quatro fases:

FASE I – 3ª etapa
1.  Reunião com os professores do 6º ano para apresentar o projeto e suas etapas; bem como as habilidades necessárias para ministrar aula no 6º ano.
2. Visita dos alunos do 5º ano à sala dos professores do Ensino Fundamental II
3. Visita dos alunos à sala de aula do 6º ano
4. Produção do autorretrato – “Quem eu sou? E o que eu quero ser quando ficar adulto?”.

FASE II – 4ª etapa
5. Recreio em conjunto com o sexto ano
6. Orientações de estudo

FASE III – 4ª etapa
7. Aula da saudade – sábado pela manhã – manhã esportiva

FASE IV – 4ª etapa
8. Culminância do Projeto – aula show com os professores do 6º ano


VOZES DO NORDESTE

GINCANA JUNINA

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UM POUCO DE HISTÓRIA

As Festas Juninas são uma forte tradição, na qual a promoção da cultura popular está no centro da roda. Historiadores afirmam que a festividade surgiu com este nome por acontecer durante o mês de junho. Outra versão diz que a festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seria uma homenagem a São João.
Quadrilhas, fogueiras, pipocas e bandeirinhas coloridas são alguns dos elementos que ganham espaço nas ruas, cidades e escolas no mês de junho. Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do país, é no Nordeste que as Festas Juninas ganham uma grande expressão. Em razão de longos períodos de seca na região, as festas são um momento de agradecer as raras chuvas que caem naquelas terras. As homenagens e os agradecimentos são feitos a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
A Festa Junina chegou ao Brasil através dos portugueses, no período colonial, trazendo influência de diferentes países da Europa e da Ásia. A dança marcada, que inspirou a criação da quadrilha, teria vindo da França; a tradição de soltar fogos de artifícios, da China; a dança de fitas, da Espanha e Portugal. Estas e outras expressões culturais misturadas às culturas africana e indígena resultaram no que hoje conhecemos como as Festas Juninas brasileiras.




JUSTIFICATIVA

Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina desenvolvendo o resgate social e exercendo a cidadania através de ações concretas, solidárias e participativas, favorecendo aos alunos a ampliação de seu universo linguístico, pois a festa junina constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagens e uma belíssima oportunidade de engajar diversas atividades interdisciplinares e ampliar o universo linguístico, pois constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagens, resgate de brincadeiras, culinária típica e outros! a escola tem um papel importante na valorização das tradições, portanto este projeto integrará a comunidade escolar.




OBJETIVO GERAL

Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seus conhecimentos através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características destes festejos que fazem parte do folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos, popular, social e cultural, bem como, valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo.


EQUIPE ORGANIZADORA






REGULAMENTO


DAS EQUIPES E TURMAS

1. Cada turma corresponderá a uma equipe – que será identificada por um artista e uma cor
2. O artista e a cor de cada equipe serão decididos por meio de SORTEIOS independentes.
3. As equipes estarão organizadas em dois grupos:
- Grupo I – 6º, 7º e 8º Ano (M/T)
- Grupo II – 9º, 1º e 2º Ano (M/T)

Observação: Cada turma é independente da outra do turno oposto.

DOS SORTEIOS

1. Os sorteios acontecerão no dia 24 de abril, na presença dos líderes de sala e demais alunos.
Ø  Cor
Ø  Artista
Ø  Espaço para decoração
Ø  Ritmos nordestinos
Ø  Ordem das apresentações das quadrilhas

2. Artista Musical - será sorteado um artista musical do Nordeste para cada turma. O artista a serem sorteados são -  Ednardo, Alceu Valença, Fagner, Luiz Gonzaga, Waldonys; Nando Cordel; Dominguinhos; Zeca Baleiro; Italo e Renno.
3. Cores - azul, verde bandeira, amarelo ouro e branco.
4. Os ritmos nordestinos - serão sorteados os seguintes ritmos: bumba-meu --boi; capoeira; maracatu; catira, (cateretê); baião; congada; xaxado

DAS TAREFAS

1. DECORAÇÃO DA ESCOLA

- Do espaço no pátio – cada equipe deverá decorar um local determinado pela comissão organizadora com bandeirinhas coloridas seguindo o padrão entregue nas cores determinadas.
- Da barraca - Um casal caipira (apenas o rosto) feito a partir de peneiras de palha; bandeirinhas; uma placa de identificação da turma e turno.
- Da fogueira - cada equipe deverá produzir uma fogueira artificial e colocar em locais determinados pela comissão.
Pontuação
- Pátio – de 50 a 100 pontos – entre os dias 26 e 28 de maio
- Barracas – de 50 a 150 pontos – montagem no dia 31/05 pela manhã.
- Fogueira – 10 a 50 pontos – montagem no dia 31/05 pela manhã

OBSERVAÇÃO:
- A decoração do pátio será feita no dia 26 de maio, no contra turno no horário de 8h às 12h e 13h às 17h.
26/05 – 6º e 7º ano
27/05 – 8º e 9º ano
28/05 – 1º e 2º ano

2. USO DA CAMISA DA GINCANA – à tarde a partir das 16 horas

2.1. O cálculo será proporcional ao número de alunos de cada equipe.
- menos de 21% - não ganhará pontuação
- 21% da turma com a camisa – 21 pontos
- 30% da turma com a camisa – 30 pontos
- 40% da turma com a camisa – 40 pontos
- acima de 80% - 100 pontos

2.2. Horário da contagem dos alunos com a camisa:
- Inicio da Gincana – 16 horas – em sua respectiva sala de aula, com a presença do responsável pela equipe e um membro da comissão organizadora.

3.  COVER DO ARTISTA SORTEADO

3.1. A equipe deverá apresentar o cover do artista que a sala foi sorteada.
- Essa tarefa deverá ser realizada por um único integrante da turma que cantará uma música do artista em questão, com playback, sem dublagem.

3.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO COVER ARTÍSTICO
- COMPOSIÇÃO - 0 a 30 pontos
 A composição e a fluidez da coreografia serão avaliadas neste critério. Coerência no que foi feito no decorrer da apresentação e nitidez no cuidado para com a elaboração da coreografia. Se houver a criação de uma temática, verificar se ela foi devidamente iniciada e finalizada sem ‘buracos’.

- CARACTERIZAÇÃO E FIDELIDADE- 10 a 40 pontos
Os juízes avaliarão as roupas e a maquiagem do participante, o cuidado dele para com suas vestimentas e a coerência do que utilizam com o que é proposto na coreografia do artista sorteado. Será analisada a parte musical, e a vestimenta característica do cantor.

NOTA GERAL - 10 a 30 pontos
Neste quesito os jurados irão estabelecer uma nota com base nas impressões sobre a apresentação e no impacto que ela proporcionou no público.

4. DESFILE DO CASAL CAIPIRA
4.1- Cada equipe deverá apresentar um casal caipira.
- O desfile deve ser acompanhado por uma musica regional.

4.1 - OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SERÃO:

FIGURINO E MAQUIAGEM – 30 a 50 pontos
HUMOR – 50 a 100
LINGUAGEM CORPORAL – 50 a 100 pontos

5. APRESENTAÇÃO DE UM TOCADOR DE SANFONA

Tarefa cumprida – 100 pontos

6. DESFILE DO PROFESSOR CAIPIRA
6.1- Cada equipe deverá apresentar um PERSONAGEM caipira, que será interpretado por  um professor.
- O desfile deve ser acompanhado por uma musica regional.

6.1 - OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SERÃO:
FIGURINO E MAQUIAGEM – 30 a 50 pontos
HUMOR – 50 a 100
LINGUAGEM CORPORAL – 50 a 100 pontos


7.  INTERPRETAÇÃO ARTISTICA DA MÚSICA "ASA BRANCA"

6.1. Cada equipe deverá encenar a musica Asa Branca de Luiz Gonzaga.
6. 2. Tempo de apresentação: mínimo 10 minutos e máximo 15 minutos.

7.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

FIDELIDADE AO TEMA DA MÚSICA – 50 a 100 pontos
FIGURINO E MAQUIAGEM – 20 a 50 pontos
COMPOSIÇÃO CORPORAL – 50 a 80 pontos
DRAMATURGIA (TEXTO DO TEATRO) – 50 a 80 pontos
CENÁRIO – 30 a 50 pontos

8. QUADRILHA – à noite
- Cada grupo (grupo I e grupo II) deverá apresentar duas quadrilhas, uma para cada turno
- Cada equipe do grupo deverá contribuir com 4 (quatro)  pares (casais) para a quadrilha
- Além dos pares (casais), cada equipe deverá contribuir com os personagens para o casamento matuto:
O noivo – equipe _________________
A noiva - ________________________
O padre - ________________________
O delegado - _____________________
O pai da noiva - ___________________
A mãe da noiva - ___________________

- Participação da equipe com os pares para a quadrilha – 20 pontos para cada par (casal)
- Participação de cada personagem do casamento matuto – 20 pontos
- Para o noiva ou a noiva - 50 pontos por cada um.

2.1. Apresentação das quadrilhas
- A apresentação de cada quadrilha terá duração mínima de 30 (vinte) minutos e máxima de 35 (vinte e cinco) minutos, já incluídos os 10 (dez) minutos máximos permitidos para o casamento;
– Cada quadrilha terá no máximo 10 minutos para organização de cenário e 05 minutos após a apresentação para a retirada de todo material utilizado na apresentação.
 – O tempo de tolerância para início será de 5 (cinco) minutos. Após esse período será descontado do tempo de apresentação.
- Cada quadrilha deverá entregar o CD (ou pen drive) com o repertório musical no máximo com 5 dias de antecedência do evento, ou seja, no dia 26 de maio até as 17 horas, na coordenação pedagógica (Mila).


2.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA QUADRILHA:
COREOGRAFIA E HARMONIA – 50 a 100 pontos
Dança coletiva dos pares das quadrilhas. Deverá obedecer ao comando do marcador, que indicará os passos a serem executados pelos pares. Será levada em conta a diversidade das coreografias, graciosidade e leveza das damas, assim como elegância e cortesia dos cavalheiros. Três momentos serão objetos de avaliação, a saber: A coreografia de entrada, o desenvolvimento da dança e a coreografia de saída.

FIGURINO – 50 a 100 pontos
Avalia-se, neste item, a harmonia e o equilíbrio no uso das cores, valorizando-se, sobretudo a diversidade dos personagens com seus vestuários e a coerência destes ao tema desenvolvido pela Quadrilha.

CONJUNTO E/ ANIMAÇÃO – 50 a 100 pontos
Neste item avalia-se a animação, a organização, a evolução dos passos, a harmonia e o alinhamento.



CASAMENTO MATUTO (DRAMATIZAÇÃO) – 50 a 100 pontos
Sendo autodramático, será avaliado como tal, observando-se personagens, interpretação, graça e humor. É desaconselhável apelar para a violência, grosserias, e atos de preconceitos.


PUXADOR (MARCADOR) – 50 a 80 pontos
Peça fundamental da quadrilha. O puxador será avaliado pela empolgação, liderança, desenvoltura, criatividade e clareza.

REPERTÓRIO MUSICAL – 20 a 50 pontos
Será levada em conta a diversidade de ritmos e fidelidade ao tema. Poderá ser gravada ou executada ao vivo.

PONTUAÇÃO EXTRA
- Quadrilha vencedora: 100 pontos para cada equipe vencedora (vencedora do grupo I e vencedora do grupo II)